Hugo Hoyama é um dos melhores jogadores de tênis de mesa.
por mais de parecer japonês ele é brasileiro
já ganhou muitos campeonatos com a camisa do Brasil
suas medalhas parecem poucas mas para um tenista de mesa é bastante
pingue pongue
segunda-feira, 16 de setembro de 2013
a história do hugo hoyama
Nasci em São Bernardo do Campo em 09 de maio de 1969, cidade que ainda vivo. Sempre gostei de esportes, participava de todas as modalidades na escola. Comecei à praticar o tênis de mesa tênis de mesa aos 7 anos, na época estudava em uma escola japonesa chamada União Cultural Nipo-Brasileira de São Bernardo do Campo, e nos intervalos das aulas "brincava" jogando pingue-pongue com meus amigos. Um deles, César Kamiya, treinava num clube, e me chamou para conhecer o lugar, como eram os treinamentos, enfim como era o esporte. Esse clube, também em São Bernardo do Campo, na época se chamava Palestra de SBC, onde os jogadores da Seleção Brasileira treinavam. Logo depois que comecei à praticar, meu amigo Cesar parou, pois decidiu continuar só estudando, e eu então continuei sozinho. Outros amigos meus, mais tarde, começaram a treinar, isso ajudou para que eu continuasse no esporte.
O técnico do clube se chamava Maurício Kobayashi, que 2 anos mais tarde se tornaria o técnico da Seleção Brasileira. Ele é um profissional muito exigente, que busca sempre o melhor do atleta com treinos fortes de forma rígida e disciplinadora. Maurício sempre deixou claro que é importante ter uma base muito boa, por isso os treinos eram "puxados" com ênfase nos detalhes dos movimentos da parte técnica. Sendo uma criança de 7 anos, ficava assustado com a linha de trabalho dele, mas quando ele observou, que eu estava interessado, tinha facilidade para aprender e jogar, e por ser canhoto, que é uma grande vantagem para um mesa tenista, pois dificulta muito o jogo para o adversário, resolveu investir no meu treino.
No começo, freqüentava duas vezes por semana e com 8 anos de idade, iniciei os treinos diários, abrindo a possibilidade de disputar campeonatos da Federação Paulista. O Maurício dizia que o esforço no começo seria grande, mas eu, com o passar dos anos, começaria à levar vantagem sobre os outros jogadores. O resultado veio quando venci o meu primeiro torneio, realizado na escola japonesa em que eu estudava. Foi um campeonato interno e eu estava na categoria pré-mirim, até 10 anos e a partir daquele momento comecei a conquistar campeonatos paulistas, brasileiros e sul – americanos nas categorias juvenil, até 17 anos.
Em 1985, a convite do Sr. Yaoita, presidente de uma empresa de equipamentos de tênis de mesa no Japão e ex-técnico da seleção japonesa e Sr. Kassahara, ex-jogador da seleção japonesa, fui fazer um estágio de 9 meses no Japão, treinando na Universidade Nihon Daigaku, que era a mais forte do país. Quando voltei, com 17 anos de idade, fui convocado pela 1ª vez para a Seleção Brasileira adulta, mas sabia que ainda tinha muito a desenvolver. O Maurício, em alguns torneios de equipes, me colocava no banco de reservas observando outros atletas, para mostrar que se eu quisesse melhorar meu jogo, deveria aumentar a intensidade dos meus treinos e a minha concentração. Ele sabia que com essas atitudes eu não desistiria, mas continuaria com mais vontade de evoluir. O Maurício sempre acreditou que um dia eu seria o número 1 do Brasil.
Após o Japão, passei por novas experiências, na Suécia em 1988 no clube "Ranas BTK", de 1992 a 1994 na Bélgica no clube "Pantheon Royal Smash" e em 1996 novamente na Suécia no clube "Falkenberg".
No tênis de mesa fiz muitos amigos, que mantenho até hoje e nem preciso citá-los, pois eles sabem o quanto os considero, mas tenho que mencionar um dos grandes mesa tenista que o Brasil já teve e que também foi meu amigo, Cláudio Kano. Ele foi meu grande parceiro, aprendi muito com ele, principalmente porque era canhoto, como eu. Foi contra o Cláudio que ganhei o torneio mais
á
importante para minha carreira, o Pan-Americano, em Havana, Cuba, em 1991. Joguei a final contra o Cláudio e o venci por 3 x 1. A partir daquele momento me tornei o número um do Brasil.
Ele foi um dos responsáveis pelo lugar que ocupo hoje no esporte, de uma certa forma, Cláudio me proporcionou uma das minhas maiores alegrias, mas também minha maior tristeza, quando nos deixou em 1996.
Após o falecimento do Cláudio, que ocorreu 3 semanas antes das Olimpíadas, fiquei muito abatido, mas não podia fraquejar, naquele momento teria que jogar por mim e pelo meu parceiro. Fui para Atlanta, onde obtive meu melhor resultado em Olimpíadas, derrotando Jorgen Persson, que estava entre os dez melhores jogadores do mundo. Eu e o meu técnico Wei estávamos muito confiantes. Continuei obtendo bons resultados, fui campeão Latino - Americano em 1998 e 2000 e campeão Sul - Americano em 2000, terminando o ano em 62° no ranking da ITTF (Federação Internacional do Tênis Mesa). Na minha carreira realizei muitos sonhos, são 14 medalhas em 6 participações em jogos Pan-americanos, sendo 9 de ouro, recorde absoluto brasileiro em medalhas de ouro, participei de 4 Jogos Olímpicos e já estou me preparando para disputar minha 5ª Olimpiada em Pequim.
Acredito que a minha carreira está longe de terminar, tenho muita vontade, muito condicionamento físico e apoio de meus amigos e da família, que é fundamental.Em relação a minha família, meus pais, desde o início, me apoiaram muito, acreditando no meu potencial com palavras de incentivo e força, quando mostrava falta de motivação em momentos difíceis. Em algumas ocasiões estavam tão emocionados e entretidos com os jogos e torneios que me chamavam atenção no objetivo de incentivar e melhorar minha performance.
O técnico do clube se chamava Maurício Kobayashi, que 2 anos mais tarde se tornaria o técnico da Seleção Brasileira. Ele é um profissional muito exigente, que busca sempre o melhor do atleta com treinos fortes de forma rígida e disciplinadora. Maurício sempre deixou claro que é importante ter uma base muito boa, por isso os treinos eram "puxados" com ênfase nos detalhes dos movimentos da parte técnica. Sendo uma criança de 7 anos, ficava assustado com a linha de trabalho dele, mas quando ele observou, que eu estava interessado, tinha facilidade para aprender e jogar, e por ser canhoto, que é uma grande vantagem para um mesa tenista, pois dificulta muito o jogo para o adversário, resolveu investir no meu treino.
No começo, freqüentava duas vezes por semana e com 8 anos de idade, iniciei os treinos diários, abrindo a possibilidade de disputar campeonatos da Federação Paulista. O Maurício dizia que o esforço no começo seria grande, mas eu, com o passar dos anos, começaria à levar vantagem sobre os outros jogadores. O resultado veio quando venci o meu primeiro torneio, realizado na escola japonesa em que eu estudava. Foi um campeonato interno e eu estava na categoria pré-mirim, até 10 anos e a partir daquele momento comecei a conquistar campeonatos paulistas, brasileiros e sul – americanos nas categorias juvenil, até 17 anos.
Em 1985, a convite do Sr. Yaoita, presidente de uma empresa de equipamentos de tênis de mesa no Japão e ex-técnico da seleção japonesa e Sr. Kassahara, ex-jogador da seleção japonesa, fui fazer um estágio de 9 meses no Japão, treinando na Universidade Nihon Daigaku, que era a mais forte do país. Quando voltei, com 17 anos de idade, fui convocado pela 1ª vez para a Seleção Brasileira adulta, mas sabia que ainda tinha muito a desenvolver. O Maurício, em alguns torneios de equipes, me colocava no banco de reservas observando outros atletas, para mostrar que se eu quisesse melhorar meu jogo, deveria aumentar a intensidade dos meus treinos e a minha concentração. Ele sabia que com essas atitudes eu não desistiria, mas continuaria com mais vontade de evoluir. O Maurício sempre acreditou que um dia eu seria o número 1 do Brasil.
Após o Japão, passei por novas experiências, na Suécia em 1988 no clube "Ranas BTK", de 1992 a 1994 na Bélgica no clube "Pantheon Royal Smash" e em 1996 novamente na Suécia no clube "Falkenberg".
No tênis de mesa fiz muitos amigos, que mantenho até hoje e nem preciso citá-los, pois eles sabem o quanto os considero, mas tenho que mencionar um dos grandes mesa tenista que o Brasil já teve e que também foi meu amigo, Cláudio Kano. Ele foi meu grande parceiro, aprendi muito com ele, principalmente porque era canhoto, como eu. Foi contra o Cláudio que ganhei o torneio mais
á
importante para minha carreira, o Pan-Americano, em Havana, Cuba, em 1991. Joguei a final contra o Cláudio e o venci por 3 x 1. A partir daquele momento me tornei o número um do Brasil.
Ele foi um dos responsáveis pelo lugar que ocupo hoje no esporte, de uma certa forma, Cláudio me proporcionou uma das minhas maiores alegrias, mas também minha maior tristeza, quando nos deixou em 1996.
Após o falecimento do Cláudio, que ocorreu 3 semanas antes das Olimpíadas, fiquei muito abatido, mas não podia fraquejar, naquele momento teria que jogar por mim e pelo meu parceiro. Fui para Atlanta, onde obtive meu melhor resultado em Olimpíadas, derrotando Jorgen Persson, que estava entre os dez melhores jogadores do mundo. Eu e o meu técnico Wei estávamos muito confiantes. Continuei obtendo bons resultados, fui campeão Latino - Americano em 1998 e 2000 e campeão Sul - Americano em 2000, terminando o ano em 62° no ranking da ITTF (Federação Internacional do Tênis Mesa). Na minha carreira realizei muitos sonhos, são 14 medalhas em 6 participações em jogos Pan-americanos, sendo 9 de ouro, recorde absoluto brasileiro em medalhas de ouro, participei de 4 Jogos Olímpicos e já estou me preparando para disputar minha 5ª Olimpiada em Pequim.
Acredito que a minha carreira está longe de terminar, tenho muita vontade, muito condicionamento físico e apoio de meus amigos e da família, que é fundamental.Em relação a minha família, meus pais, desde o início, me apoiaram muito, acreditando no meu potencial com palavras de incentivo e força, quando mostrava falta de motivação em momentos difíceis. Em algumas ocasiões estavam tão emocionados e entretidos com os jogos e torneios que me chamavam atenção no objetivo de incentivar e melhorar minha performance.
Sempre tentei retribuir este carinho e incentivo que continuam me dando até hoje. Posso dizer que são as pessoas que mais me apóiam e continuo tendo força e vontade de jogar principalmente por eles.
a história
Nasci em São Bernardo do Campo em 09 de maio de 1969, cidade que ainda vivo. Sempre gostei de esportes, participava de todas as modalidades na escola. Comecei à praticar o tênis de mesa tênis de mesa aos 7 anos, na época estudava em uma escola japonesa chamada União Cultural Nipo-Brasileira de São Bernardo do Campo, e nos intervalos das aulas "brincava" jogando pingue-pongue com meus amigos. Um deles, César Kamiya, treinava num clube, e me chamou para conhecer o lugar, como eram os treinamentos, enfim como era o esporte. Esse clube, também em São Bernardo do Campo, na época se chamava Palestra de SBC, onde os jogadores da Seleção Brasileira treinavam. Logo depois que comecei à praticar, meu amigo Cesar parou, pois decidiu continuar só estudando, e eu então continuei sozinho. Outros amigos meus, mais tarde, começaram a treinar, isso ajudou para que eu continuasse no esporte.
O técnico do clube se chamava Maurício Kobayashi, que 2 anos mais tarde se tornaria o técnico da Seleção Brasileira. Ele é um profissional muito exigente, que busca sempre o melhor do atleta com treinos fortes de forma rígida e disciplinadora. Maurício sempre deixou claro que é importante ter uma base muito boa, por isso os treinos eram "puxados" com ênfase nos detalhes dos movimentos da parte técnica. Sendo uma criança de 7 anos, ficava assustado com a linha de trabalho dele, mas quando ele observou, que eu estava interessado, tinha facilidade para aprender e jogar, e por ser canhoto, que é uma grande vantagem para um mesa tenista, pois dificulta muito o jogo para o adversário, resolveu investir no meu treino.
No começo, freqüentava duas vezes por semana e com 8 anos de idade, iniciei os treinos diários, abrindo a possibilidade de disputar campeonatos da Federação Paulista. O Maurício dizia que o esforço no começo seria grande, mas eu, com o passar dos anos, começaria à levar vantagem sobre os outros jogadores. O resultado veio quando venci o meu primeiro torneio, realizado na escola japonesa em que eu estudava. Foi um campeonato interno e eu estava na categoria pré-mirim, até 10 anos e a partir daquele momento comecei a conquistar campeonatos paulistas, brasileiros e sul – americanos nas categorias juvenil, até 17 anos.
Em 1985, a convite do Sr. Yaoita, presidente de uma empresa de equipamentos de tênis de mesa no Japão e ex-técnico da seleção japonesa e Sr. Kassahara, ex-jogador da seleção japonesa, fui fazer um estágio de 9 meses no Japão, treinando na Universidade Nihon Daigaku, que era a mais forte do país. Quando voltei, com 17 anos de idade, fui convocado pela 1ª vez para a Seleção Brasileira adulta, mas sabia que ainda tinha muito a desenvolver. O Maurício, em alguns torneios de equipes, me colocava no banco de reservas observando outros atletas, para mostrar que se eu quisesse melhorar meu jogo, deveria aumentar a intensidade dos meus treinos e a minha concentração. Ele sabia que com essas atitudes eu não desistiria, mas continuaria com mais vontade de evoluir. O Maurício sempre acreditou que um dia eu seria o número 1 do Brasil.
Após o Japão, passei por novas experiências, na Suécia em 1988 no clube "Ranas BTK", de 1992 a 1994 na Bélgica no clube "Pantheon Royal Smash" e em 1996 novamente na Suécia no clube "Falkenberg".
No tênis de mesa fiz muitos amigos, que mantenho até hoje e nem preciso citá-los, pois eles sabem o quanto os considero, mas tenho que mencionar um dos grandes mesa tenista que o Brasil já teve e que também foi meu amigo, Cláudio Kano. Ele foi meu grande parceiro, aprendi muito com ele, principalmente porque era canhoto, como eu. Foi contra o Cláudio que ganhei o torneio mais
á história do hugo hoyama
importante para minha carreira, o Pan-Americano, em Havana, Cuba, em 1991. Joguei a final contra o Cláudio e o venci por 3 x 1. A partir daquele momento me tornei o número um do Brasil.
Ele foi um dos responsáveis pelo lugar que ocupo hoje no esporte, de uma certa forma, Cláudio me proporcionou uma das minhas maiores alegrias, mas também minha maior tristeza, quando nos deixou em 1996.
Após o falecimento do Cláudio, que ocorreu 3 semanas antes das Olimpíadas, fiquei muito abatido, mas não podia fraquejar, naquele momento teria que jogar por mim e pelo meu parceiro. Fui para Atlanta, onde obtive meu melhor resultado em Olimpíadas, derrotando Jorgen Persson, que estava entre os dez melhores jogadores do mundo. Eu e o meu técnico Wei estávamos muito confiantes. Continuei obtendo bons resultados, fui campeão Latino - Americano em 1998 e 2000 e campeão Sul - Americano em 2000, terminando o ano em 62° no ranking da ITTF (Federação Internacional do Tênis Mesa). Na minha carreira realizei muitos sonhos, são 14 medalhas em 6 participações em jogos Pan-americanos, sendo 9 de ouro, recorde absoluto brasileiro em medalhas de ouro, participei de 4 Jogos Olímpicos e já estou me preparando para disputar minha 5ª Olimpiada em Pequim.
Acredito que a minha carreira está longe de terminar, tenho muita vontade, muito condicionamento físico e apoio de meus amigos e da família, que é fundamental.Em relação a minha família, meus pais, desde o início, me apoiaram muito, acreditando no meu potencial com palavras de incentivo e força, quando mostrava falta de motivação em momentos difíceis. Em algumas ocasiões estavam tão emocionados e entretidos com os jogos e torneios que me chamavam atenção no objetivo de incentivar e melhorar minha performance.
O técnico do clube se chamava Maurício Kobayashi, que 2 anos mais tarde se tornaria o técnico da Seleção Brasileira. Ele é um profissional muito exigente, que busca sempre o melhor do atleta com treinos fortes de forma rígida e disciplinadora. Maurício sempre deixou claro que é importante ter uma base muito boa, por isso os treinos eram "puxados" com ênfase nos detalhes dos movimentos da parte técnica. Sendo uma criança de 7 anos, ficava assustado com a linha de trabalho dele, mas quando ele observou, que eu estava interessado, tinha facilidade para aprender e jogar, e por ser canhoto, que é uma grande vantagem para um mesa tenista, pois dificulta muito o jogo para o adversário, resolveu investir no meu treino.
No começo, freqüentava duas vezes por semana e com 8 anos de idade, iniciei os treinos diários, abrindo a possibilidade de disputar campeonatos da Federação Paulista. O Maurício dizia que o esforço no começo seria grande, mas eu, com o passar dos anos, começaria à levar vantagem sobre os outros jogadores. O resultado veio quando venci o meu primeiro torneio, realizado na escola japonesa em que eu estudava. Foi um campeonato interno e eu estava na categoria pré-mirim, até 10 anos e a partir daquele momento comecei a conquistar campeonatos paulistas, brasileiros e sul – americanos nas categorias juvenil, até 17 anos.
Em 1985, a convite do Sr. Yaoita, presidente de uma empresa de equipamentos de tênis de mesa no Japão e ex-técnico da seleção japonesa e Sr. Kassahara, ex-jogador da seleção japonesa, fui fazer um estágio de 9 meses no Japão, treinando na Universidade Nihon Daigaku, que era a mais forte do país. Quando voltei, com 17 anos de idade, fui convocado pela 1ª vez para a Seleção Brasileira adulta, mas sabia que ainda tinha muito a desenvolver. O Maurício, em alguns torneios de equipes, me colocava no banco de reservas observando outros atletas, para mostrar que se eu quisesse melhorar meu jogo, deveria aumentar a intensidade dos meus treinos e a minha concentração. Ele sabia que com essas atitudes eu não desistiria, mas continuaria com mais vontade de evoluir. O Maurício sempre acreditou que um dia eu seria o número 1 do Brasil.
Após o Japão, passei por novas experiências, na Suécia em 1988 no clube "Ranas BTK", de 1992 a 1994 na Bélgica no clube "Pantheon Royal Smash" e em 1996 novamente na Suécia no clube "Falkenberg".
No tênis de mesa fiz muitos amigos, que mantenho até hoje e nem preciso citá-los, pois eles sabem o quanto os considero, mas tenho que mencionar um dos grandes mesa tenista que o Brasil já teve e que também foi meu amigo, Cláudio Kano. Ele foi meu grande parceiro, aprendi muito com ele, principalmente porque era canhoto, como eu. Foi contra o Cláudio que ganhei o torneio mais
á história do hugo hoyama
importante para minha carreira, o Pan-Americano, em Havana, Cuba, em 1991. Joguei a final contra o Cláudio e o venci por 3 x 1. A partir daquele momento me tornei o número um do Brasil.
Ele foi um dos responsáveis pelo lugar que ocupo hoje no esporte, de uma certa forma, Cláudio me proporcionou uma das minhas maiores alegrias, mas também minha maior tristeza, quando nos deixou em 1996.
Após o falecimento do Cláudio, que ocorreu 3 semanas antes das Olimpíadas, fiquei muito abatido, mas não podia fraquejar, naquele momento teria que jogar por mim e pelo meu parceiro. Fui para Atlanta, onde obtive meu melhor resultado em Olimpíadas, derrotando Jorgen Persson, que estava entre os dez melhores jogadores do mundo. Eu e o meu técnico Wei estávamos muito confiantes. Continuei obtendo bons resultados, fui campeão Latino - Americano em 1998 e 2000 e campeão Sul - Americano em 2000, terminando o ano em 62° no ranking da ITTF (Federação Internacional do Tênis Mesa). Na minha carreira realizei muitos sonhos, são 14 medalhas em 6 participações em jogos Pan-americanos, sendo 9 de ouro, recorde absoluto brasileiro em medalhas de ouro, participei de 4 Jogos Olímpicos e já estou me preparando para disputar minha 5ª Olimpiada em Pequim.
Acredito que a minha carreira está longe de terminar, tenho muita vontade, muito condicionamento físico e apoio de meus amigos e da família, que é fundamental.Em relação a minha família, meus pais, desde o início, me apoiaram muito, acreditando no meu potencial com palavras de incentivo e força, quando mostrava falta de motivação em momentos difíceis. Em algumas ocasiões estavam tão emocionados e entretidos com os jogos e torneios que me chamavam atenção no objetivo de incentivar e melhorar minha performance.
Sempre tentei retribuir este carinho e incentivo que continuam me dando até hoje. Posso dizer que são as pessoas que mais me apóiam e continuo tendo força e vontade de jogar principalmente por eles.
domingo, 15 de setembro de 2013
principais caracteristicas
Diferença de tênis de mesa e Ping Pong:
Tênis de Mesa e Ping-Pong são esportes semelhantes: Tênis de Mesa constitui-se em algo organizado e mais competitivo. Ping-Pong é um esporte mais descontraído, uma a brincadeira, um lazer.
Mesa
Tem 2,74m de comprimento, por 1,525m de largura e 76cm de altura. Pode ser feita de qualquer material na cor escura e fosca, produzindo um pique uniforme da bola oficial, tendo uma linha branca de 20mm de largura em toda a sua volta.
Para jogos de duplas, ela é dividida em duas partes iguais por uma linha de 3mm de largura, no sentido do comprimento.
Rede
A rede tem 1,83m de comprimento e 15,25cm de altura, devendo ser de cor escura. Deve possuir sua parte superior branca e as malhas maiores do que 7,5mm², e menores do que 12,5mm².
Bola
Deve ser feita de celulóide ( ou plástico similar ), nas cores branca, amarela ou laranja fosca, pesar 2,5g e ter diâmetro de 38mm.
Raquete
A raquete pode ser de qualquer tamanho, forma ou peso e constituída de madeira natural em 85%.
O lado usado para bater na bola deve ser coberto de borracha, com pinos para fora tendo uma espessura máxima de 2mm, ou por uma borracha "sanduíche" com os pinos para fora ou para dentro, tendo uma espessura máxima de 4mm.
O lado não usado para bater na bola deve ser manchado de cor diferentes da borracha.
Em jogos oficiais a raquete tem que Ter duas cores diferentes, preta e vermelha.
Não é permitido jogar com o lado da madeira.
Partida
Constitui-se de sets de 21 pontos. Pode ser jogada em um único set, em melhor de três ou cinco sets.
No caso de empate em 20 pontos o vencedor será aquele que fizer 2 pontos consecutivos
primeiro.
O jogador que atua o 1o. set em um lado é obrigado a atuar no lado contrário no set seguinte.
Na partida quando houver "negra" ( 1 a 1 ) ou ( 2 a 2), os jogadores devem mudar de lado logo que um jogador consiga 10 pontos.
Saque
A bola deve ser lançada para cima ( 16 cm no mínimo ), na vertical e, na descida, deve ser batida de forma que ela toque primeiro no campo do sacador, passe sobre a rede sem tocá-la e toque no campo do recebedor.
O saque deve ser dado atrás da linha de fundo ou na extensão imaginária desta.
Cada jogador tem o direito a 5 saques seguidos, mudando sempre quando a soma dos pontos seja cinco ou seus múltiplos.
Com o placar 20 a 20, a sequência de saque deve ser a mesma, mas cada jogador deve produzir somente um saque até o final do jogo.
O direito de sacar primeiro ou escolher o lado deve ser decidido por sorteio, sendo que o jogador que começou a sacar no 1º set começará recebendo no 2º set e assim sucessivamente.
Uma Obstrução (Não vale o ponto):
A partida deve ser interrompida quando:
A não ser que a partida sofra obstrução ( não vale ponto ) um jogador perde ponto quando:
Se no último set possível, os jogadores não trocaram de lado quando deveriam faze-lo, deverão trocar, assim que se perceba o erro. A contagem será aquela mesma de quando a sequência foi interrompida.
Em hipótese alguma haverá volta de pontos. Todos os pontos contados antes da descoberta do erro devem ser confirmados.
Jogos de duplas
Valem as mesmas regras, sendo que :
O saque tem que ser feito do lado direito do sacador para o lado direito do recebedor;
A ordem do saque é estabelecida no início do jogo e a sequência será natural:
Jogador A saca para o X
Jogador X saca para o B
Jogador B saca para o Y
Jogador Y saca para o A
E assim, sucessivamente, cada jogador vai dando 5 saques. No empate 20 a 20, cada jogador só
dará 1 saque por vez;
Se a bola do saque tocar a rede ( queimar ),e cair no lado esquerdo do recebedor - além da linha
central - o sacador deverá perder o ponto.
Vestimenta
Camisas, shorts e saias podem ser de quaisquer cores sem serem da cor da bola em uso ( branca, amarela ou laranja ). Neste caso somente a gola, as mangas e enfeites da camisa poderão ser destas cores.
Tênis de Mesa e Ping-Pong são esportes semelhantes: Tênis de Mesa constitui-se em algo organizado e mais competitivo. Ping-Pong é um esporte mais descontraído, uma a brincadeira, um lazer.
Mesa
Tem 2,74m de comprimento, por 1,525m de largura e 76cm de altura. Pode ser feita de qualquer material na cor escura e fosca, produzindo um pique uniforme da bola oficial, tendo uma linha branca de 20mm de largura em toda a sua volta.
Para jogos de duplas, ela é dividida em duas partes iguais por uma linha de 3mm de largura, no sentido do comprimento.
Rede
A rede tem 1,83m de comprimento e 15,25cm de altura, devendo ser de cor escura. Deve possuir sua parte superior branca e as malhas maiores do que 7,5mm², e menores do que 12,5mm².
Bola
Deve ser feita de celulóide ( ou plástico similar ), nas cores branca, amarela ou laranja fosca, pesar 2,5g e ter diâmetro de 38mm.
Raquete
A raquete pode ser de qualquer tamanho, forma ou peso e constituída de madeira natural em 85%.
O lado usado para bater na bola deve ser coberto de borracha, com pinos para fora tendo uma espessura máxima de 2mm, ou por uma borracha "sanduíche" com os pinos para fora ou para dentro, tendo uma espessura máxima de 4mm.
O lado não usado para bater na bola deve ser manchado de cor diferentes da borracha.
Em jogos oficiais a raquete tem que Ter duas cores diferentes, preta e vermelha.
Não é permitido jogar com o lado da madeira.
Partida
Constitui-se de sets de 21 pontos. Pode ser jogada em um único set, em melhor de três ou cinco sets.
No caso de empate em 20 pontos o vencedor será aquele que fizer 2 pontos consecutivos
primeiro.
O jogador que atua o 1o. set em um lado é obrigado a atuar no lado contrário no set seguinte.
Na partida quando houver "negra" ( 1 a 1 ) ou ( 2 a 2), os jogadores devem mudar de lado logo que um jogador consiga 10 pontos.
Saque
A bola deve ser lançada para cima ( 16 cm no mínimo ), na vertical e, na descida, deve ser batida de forma que ela toque primeiro no campo do sacador, passe sobre a rede sem tocá-la e toque no campo do recebedor.
O saque deve ser dado atrás da linha de fundo ou na extensão imaginária desta.
Cada jogador tem o direito a 5 saques seguidos, mudando sempre quando a soma dos pontos seja cinco ou seus múltiplos.
Com o placar 20 a 20, a sequência de saque deve ser a mesma, mas cada jogador deve produzir somente um saque até o final do jogo.
O direito de sacar primeiro ou escolher o lado deve ser decidido por sorteio, sendo que o jogador que começou a sacar no 1º set começará recebendo no 2º set e assim sucessivamente.
Uma Obstrução (Não vale o ponto):
A partida deve ser interrompida quando:
- O saque queimar a rede;
- O adversário não estiver preparado para receber o saque ( e desde que não tenha tentado rebater a bola);
- Houver um erro na ordem do saque, recebimento ou lado;
- Forem as condições de jogo perturbadas ( barulho, a bola quebrar etc ).
A não ser que a partida sofra obstrução ( não vale ponto ) um jogador perde ponto quando:
- Errar o saque;
- Errar a resposta;
- Tocar na bola duas vezes consecutivas;
- A bola tocar em seu campo duas vezes consecutivas;
- Bater com o lado de madeira da raquete;
- Movimentar a mesa de jogo;
- Tocar a rede ou seus suportes;
- Sua mão livre tocar a mesa durante a sequência.
- Correção da hora de sacar, receberá ou lado.
Se no último set possível, os jogadores não trocaram de lado quando deveriam faze-lo, deverão trocar, assim que se perceba o erro. A contagem será aquela mesma de quando a sequência foi interrompida.
Em hipótese alguma haverá volta de pontos. Todos os pontos contados antes da descoberta do erro devem ser confirmados.
Jogos de duplas
Valem as mesmas regras, sendo que :
O saque tem que ser feito do lado direito do sacador para o lado direito do recebedor;
A ordem do saque é estabelecida no início do jogo e a sequência será natural:
Jogador A saca para o X
Jogador X saca para o B
Jogador B saca para o Y
Jogador Y saca para o A
E assim, sucessivamente, cada jogador vai dando 5 saques. No empate 20 a 20, cada jogador só
dará 1 saque por vez;
Se a bola do saque tocar a rede ( queimar ),e cair no lado esquerdo do recebedor - além da linha
central - o sacador deverá perder o ponto.
Vestimenta
Camisas, shorts e saias podem ser de quaisquer cores sem serem da cor da bola em uso ( branca, amarela ou laranja ). Neste caso somente a gola, as mangas e enfeites da camisa poderão ser destas cores.
a história do pingue pongue
pingue pongue
A história do Pingue Pongue no Brasil! Tênis de mesa teve origem na segunda metade do século XIX, na Inglaterra, durante o qual o esporte teve vários nomes. Ao som das bolas batendo raquetes ocas, James Gibb, um maratonista aposentado, o ruído associado com o “pingue-pongue”, que se tornou o mais famoso apelido desportivo, até hoje.
Em 1921, fãs do esporte decidiram fundar uma associação de história do pingue-pongue registo das regras oficiais do esporte no País de Gales, mas não pôde porque “pingue-pongue ” já era uma marca. Assim, estabeleceu a nomenclatura “pingue-pongue” e do “ping” é atualmente usado apenas para fins recreativos Posteriormente, as normas de Inglês foram aceitas internacionalmente e o tênis de mesa foi elevado ao esporte olímpico em 1988 .
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